Campanha Aftosa

Tendo em vista a “Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa” 2013, que acontece durante o mês de novembro, o município de Cruzeiro do Iguaçu se antecipou ao feriadão. As 9h desta quarta-feira (30/10) o Prefeito Luiz Pontes juntamente com a equipe da Secretaria de Agricultura, fez a abertura oficial da Campanha no município, na propriedade do Sr. Nereu Ribeiro Godoy localizada na Comunidade Linha Santa Catarina, onde foram vacinadas aproximadamente 50 cabeças de gado. Estavam presentes: o Prefeito Municipal Luiz Pontes, o Secretário Municipal de Agricultura João Carlos Ghedin, a Chefe da ADAPAR do Núcleo Regional de Dois Vizinhos Khatia Formighieri, o Extensionista da EMATER-PR Alexandre Biachini, representantes do Conselho Municipal de Sanidade Agropecuária (CSA) Loi Pacheco e José Pacífico Portela, Produtores e outros representantes da Secretaria de Agricultura.Este ano o lema da Campanha é: “De olho no rebanho para garantir o seu ganho”. O produtor deverá comprar a vacina, vacinar os animais e comprovar até dia 30 de novembro levando o comprovante na unidade local da ADAPAR (localizado junto à Secretaria de Agricultura do município) juntamente com a nota fiscal de compra do produto. Também é obrigatória a vacinação da brucelose em fêmeas de 3 a 8 meses de idade. A não vacinação acarretará em penalidade prevista em lei. A Campanha é feita nos meses de maio e novembro e é obrigatória a vacinação de todos os bovinos e búfalos independente da idade.Loi Pacheco membro do CSA e produtor de leite destacou. “Meu pai Plíno Pacheco sempre dizia: Eu penso que o governo é como um pai. Um pai nunca quer o mal para seu filho. Não teríamos a vacina se não fosse importante, uma necessidade para o bem comum”. Disse ainda que se nos unirmos pela causa todos seremos beneficiados.Segundo a Chefe da ADAPAR do Núcleo Regional de Dois Vizinhos, Khatia Formighieri a Campanha, além de preventiva é de conscientização. “É importante que o produtor entenda que produtividade está diretamente ligada à sanidade. A parceria entre órgão fiscalizador (ADAPAR), município e produtor, faz com que o Paraná seja uma área livre de aftosa, fazendo assim com que o produto final (carne e leite) seja ainda mais valorizado”, completou Kathia.

FonteDa Assessoria